Paciência
Não esperar assim de repente
Ser sereno
Manter a lucidez
De não largar tudo
e esquecer os motivos que levaram ate aqui.
Morder a língua
Respirar fundo
como se fosse ficar muito tempo dentro do mar.
Contar de um a
infinito, quantas vezes for possível
Mesmo sendo
impossível fazer isso.
Sair de cabeça
erguida
De uma
discussão
Onde quem perde
É aquele que
insiste
Abrir mão de sua
verdade
Saber usá-la no
momento correto
Pedir desculpas,
ignorar os comentários
Sair ileso das
falsas acusações
E sorrir para o
imaginário
Dar a mão para
aquele que lhe ofende
Não ser irônico,
mas sim aquele
Que se oferece a
mudar aquela situação
Ser paciente não é
fácil
Há uma enorme fila
Pessoas que fazem
de tudo
Para lhe
ultrapassar e fazer você perder o controle
Aquele fio de
tranquilidade
Parece mais curto
que as patas da centopéia
Mas é preciso que
ele seja inflamável
Para que os demais
não o façam pegar fogo.
A paciência é uma
virtude
Que nos tempos
atuais está cada vez mais rara
Basta algo sair
errado
E aos montes vim
os xingamentos e demais ações.
Não pense que é
fácil ser 100% assim
Mas como não somos
perfeitos
Por que não
melhorarmos 1% a cada dia
Em vez do
palavrão, por que não um sorriso?
Ao invés da
discussão
Por que não
sugerir um aperto de mão
Antes de levantar
a mão para alguém
Levante somente,
se for para abraçá-lo
"O Reino dos céus é semelhante a um homem que tinha semeado boa semente em seu campo.
Na hora, porém, em que os homens repousavam, veio o seu inimigo, semeou joio no meio do trigo e partiu.
O trigo cresceu e deu fruto, mas apareceu também o joio.
Os servidores do pai de família vieram e disseram-lhe: - Senhor, não semeaste bom trigo em teu campo? Donde vem, pois, o joio?
Disse-lhes ele: - Foi um inimigo que fez isto! Replicaram-lhe: - Queres que vamos e o arranquemos?
Não, disse ele; arrancando o joio, arriscais a tirar também o trigo.
Deixai-os crescer juntos até a colheita. No tempo da colheita, direi aos ceifadores: arrancai primeiro o joio e atai-o em feixes para o queimar. Recolhei depois o trigo no meu celeiro" Mateus 13, 23-30
Escrito por: Saymon Viegas!=)
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